PANATLANTICA S.A.

BANESTES S.A. - BCO EST ESPIRITO SANTO

RECRUSUL S.A.

BLAU

BOMBRIL S.A.

ALUPAR INVESTIMENTO S/A

EQUATORIAL PARA DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S.A.

IGUATEMI S.A.

OI S.A.

PPLA PARTICIPATIONS LTD.

CIA GAS DE SAO PAULO - COMGAS

RENOVA ENERGIA S.A.

BCO PINE S.A.

IOCHPE MAXION S.A.

PROFARMA DISTRIB PROD FARMACEUTICOS S.A.

DIMED S.A. DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS

TEGMA GESTAO LOGISTICA S.A.

VALID

MARCOPOLO S.A.

AGROGALAXY

ALPHAVILLE S.A.

DEXXOS PARTICIPACOES S.A.

ENJOEI S.A.

UNIFIQUE

HBR REALTY EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS S/A

HIDROVIAS DO BRASIL S.A.

LAVVI

MELNICK

MITRE REALTY

NEOENERGIA S.A.

OCEANPACT SERVICOS MARITIMOS S.A.

PLANOEPLANO

PBG S/A

SER EDUCACIONAL S.A.

TAURUS ARMAS S.A.

TECNISA S.A.

TRISUL S.A.

VITTIA S.A.

CM HOSPITALAR S.A.

BIOMM S.A.

BRASILAGRO - CIA BRAS DE PROP AGRICOLAS

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A.

BRADESPAR S.A.

CIA ENERGETICA DO CEARA - COELCE

CIA ENERGETICA DE BRASILIA

BCO BTG PACTUAL S.A.

VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A.

TC S.A.

BCO SANTANDER (BRASIL) S.A.

GERDAU S.A.

CIA FERRO LIGAS DA BAHIA - FERBASA

ITAUSA S.A.

RANDONCORP S.A.

MARISA LOJAS S.A.

ALLPARK EMPREENDIMENTOS PARTICIPACOES SERVICOS S.A

HOSPITAL MATER DEI S/A

NEOGRID PARTICIPACOES S.A.

INTERNATIONAL MEAL COMPANY ALIMENTACAO S.A.

KEPLER WEBER S.A.

BANCO BMG S.A.

AERIS IND. E COM. DE EQUIP. GERACAO DE ENERGIA S/A

DIRECIONAL ENGENHARIA S.A.

BCO PAN S.A.

WIZ CO

CAMIL ALIMENTOS S.A.

T4F ENTRETENIMENTO S.A.

BEMOBI MOBILE TECH S.A.

GRUPO MATEUS S.A.

MAHLE-METAL LEVE S.A.

ROMI S.A.

CIA ENERGETICA DE MINAS GERAIS - CEMIG

CIA PARANAENSE DE ENERGIA - COPEL

TAESA

MILLS

TUPY S.A.

CIA SANEAMENTO DO PARANA - SANEPAR

SCHULZ S.A.

GRAZZIOTIN S.A.

CRUZEIRO DO SUL EDUCACIONAL S.A.

INEPAR S.A. INDUSTRIA E CONSTRUCOES

SEQUOIA LOGISTICA E TRANSPORTES S.A

USINAS SID DE MINAS GERAIS S.A.-USIMINAS

ECORODOVIAS

TERRA SANTA PROPRIEDADES AGRICOLAS S.A.

ORIZON VALORIZACAO DE RESIDUOS S.A.

JSL S.A.

ALLIED TECNOLOGIA S.A.

SYN PROP E TECH S.A.

ITAU UNIBANCO HOLDING S.A.

VIVARA S.A.

PORTO SEGURO S.A.

Proposta será analisada nesta quinta-feira pelo plenário do Congresso Nacional

A Comissão Mista de Orçamento aprovou o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias para um determinado ano, após acordo entre governo e Congresso. O texto estabelece condições para a execução do orçamento em ano eleitoral, preservando a gestão fiscal do Executivo e criando um calendário de pagamentos de emendas parlamentares.

O projeto permite ao governo operar com base no piso da meta fiscal, e não no centro da faixa, e atualiza o Fundo Partidário, garantindo reajuste real anual. Inclui também um calendário obrigatório para o pagamento de emendas, com percentuais mínimos a serem pagos até um certo período.

O texto traz novas diretrizes para a área da saúde, amplia o escopo de despesas classificadas como "essenciais e inadiáveis" e permite liquidação de restos a pagar mesmo com substituição de fornecedores. A votação do Orçamento para o ano em questão está prevista para breve, visando evitar paralisia orçamentária.

Comissão aprova LDO 2026 com calendário de emendas e superávit primário

Proposta já havia sido aprovada pela Câmara em setembro e retorna agora para análise dos deputado

O Senado aprovou um projeto de lei que flexibiliza o novo arcabouço fiscal, permitindo a exclusão de certos gastos temporários. A medida abrange despesas com saúde, educação e empréstimos internacionais.

A proposta, que já passou pela Câmara, retorna para nova análise dos deputados. O objetivo é dar mais liberdade ao governo na gestão das despesas e ampliar o orçamento disponível.

A alteração também impacta a aplicação de recursos do pré-sal, permitindo destinar uma parcela maior para saúde e educação. A exclusão dessas despesas alivia a pressão sobre o limite de gastos estabelecido pela nova regra fiscal.

Senado aprova PL que exclui do arcabouço gastos temporários com saúde e educação

Decisão do ministro ainda precisa ser analisada pelo plenário do STF, que não definiu data para o julgamento

Uma decisão judicial suspendeu leis municipais que autorizavam a operação de loterias e plataformas de apostas esportivas. A medida atende a um pedido que questionava a competência dos municípios para regulamentar tais atividades.

A decisão judicial argumenta que a regulamentação e fiscalização desses serviços são atribuições exclusivas da União e dos estados. Alega-se que a complexidade do tema exige uma estrutura regulatória e de fiscalização centralizada, que não se encaixa na capacidade municipal.

A liminar suspende todas as operações e licitações municipais relacionadas a sistemas lotéricos, sob pena de multa para municípios e empresas que descumprirem a decisão, além de penalidades para os responsáveis. A decisão ainda será analisada pelo plenário da Corte.

Nunes Marques suspende leis municipais que autorizam operação de loterias e bets

A projeção do banco é que a Selic encerre 2025 em 15% e que os cortes comecem de forma gradual em janeiro, alcançando 12% ao final de 2026

O Banco Central pode iniciar um ciclo de corte de juros, com afrouxamento ao longo de um período, visando uma taxa básica de juros em um determinado patamar ao final do ciclo. A projeção é sustentada pela expectativa de desaceleração da inflação e estabilidade do câmbio.

No entanto, fatores como movimentos bruscos no câmbio, especialmente em ano eleitoral, podem interromper o ciclo de cortes. Um cenário fiscal pior do que o esperado, com o governo adotando novos programas ou aumento de gastos por parte dos estados, também representa um risco para a trajetória de cortes.

Apesar dos riscos, o cenário-base ainda é considerado favorável, com o câmbio tendendo a se manter estável. A fragilidade do governo no Congresso também é vista como um fator limitante para a adoção de medidas que possam gerar surpresas na inflação.

Alerta Selic: o que pode impedir o BC de cortar os juros, segundo Mansueto Almeida, economista-chefe do BTG Pactual

As previsões indicam uma estabilidade ou variação positiva de até 0,2% na comparação com o trimestre anterior

A economia brasileira deve apresentar desaceleração no terceiro trimestre, após um desempenho positivo nos dois trimestres anteriores. As previsões apontam para estabilidade ou um leve crescimento em comparação com o trimestre anterior.

A indústria deve impulsionar o resultado, enquanto o setor de serviços, que representa a maior parte da economia, e o setor agropecuário devem apresentar desaceleração.

Apesar da expectativa de desaceleração, a projeção de crescimento anual permanece positiva, embora haja riscos de resultados abaixo do esperado no consumo das famílias e no setor de serviços. Cenários alternativos consideram tanto a possibilidade de queda quanto de leve alta, influenciados por fatores como a safra de milho.

PIB do 3º trimestre deve reforçar desaceleração da economia

O mercado aguarda ansioso por novos sinais sobre um eventual ciclo de flexibilização da política monetária brasileira e, para o BTG Pactual, essa redução deve somar três pontos percentuais (p.p.) ao longo de 2026. No entanto, movimentos bruscos no câmbio ou um cenário fiscal pior que o esperado podem levar o Banco Central a interromper […]

O mercado financeiro está atento a possíveis reduções na taxa básica de juros, com projeções indicando um corte total de três pontos percentuais até o final de 2026. A expectativa é que a taxa permaneça estável até o final do ano corrente, com reduções graduais a partir do início do ano seguinte.

A trajetória de cortes, no entanto, está sujeita a riscos, principalmente relacionados ao comportamento do câmbio e à política fiscal. Movimentos bruscos na taxa de câmbio, especialmente em período eleitoral, poderiam levar à interrupção do ciclo de flexibilização.

Além disso, um aumento nos gastos públicos, tanto por parte do governo federal quanto dos governos estaduais, também representa um risco para a inflação e, consequentemente, para a continuidade dos cortes na taxa de juros.

BTG projeta ciclo de cortes da Selic de três pontos, mas dois fatores podem fazer BC pisar no freio, diz Mansueto

Hatch elétrico chinês atinge marca histórica em apenas quatro anos e reforça a estratégia global da BYD no mercado de veículos eletrificados

Um modelo hatch 100% elétrico alcançou a marca de um milhão de unidades vendidas globalmente. O veículo se destaca como um dos carros elétricos mais populares e o modelo de entrada mais bem-sucedido da montadora.

O sucesso do veículo é atribuído a fatores como sua plataforma, que proporciona eficiência energética e redução de custos, além de uma bateria que se tornou referência em segurança e durabilidade.

A estratégia da empresa de posicionar o modelo como uma porta de entrada para o mundo dos elétricos também contribuiu para sua popularidade, impulsionando o crescimento da marca no segmento global e nacional.

Segundo carro elétrico mais vendido do Brasil atinge marca histórica de vendas no mundo

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